Não é novidade que a nossa alimentação é uma parte muito grande da nossa saúde e se nem tudo depende dela, há muita coisa que depende. A nossa alimentação condiciona o nosso estado de espírito, a nossa energia, o nosso humor e condicionando tudo isto, determina, em parte, a nossa forma de estar na vida equilibrando (ou não) a balança dos dias bons e dos dias menos bons. Não se trata só de ser magro ou não, trata-se de ter saúde dentro de nós e isso não depende do número na balança. Ficam aqui algumas dicas para ter em atenção na hora de escolher o que por no prato

 

 

1. A alimentação tem um papel nutritivo e preventor de doenças

Na nossa digestão dos alimentos há também uma digestão celular, ou seja, o que comemos tem funções nas nossas células, o que quer dizer que, através do que comemos, podemos controlar o meio envolvente das nossas células, podendo interferir (a nosso favor) na génese de carcinomas. Em tudo, devemos garantir a maior defesa e o melhor ambiente para as nossas células para uma vida mais duradoura.

 

2. O excesso de peso pode tirar-lhe anos de vida

O número de pessoas obesas tem vindo a aumentar e ao analisar muitas destas pessoas encontram-se casos de desnutrição. Parece um paradoxo mas estas pessoas têm uma alimentação altamente calórica mas muito pobre nutricionalmente. Com isto surgem alterações hormonais e metabólicas a nível bioquímico que aumentam o risco de diabetes, colesterol, tensão arterial e, em consequência, risco de enfarte e AVC’s.

3. Evite os alimentos processados

Nos últimos anos têm surgido muitos casos graves de obesidade mas, também, mais doenças fatais nos jovens, assim como cansaço extremo em crianças. O que tem vindo a mudar no nosso consumo alimentar são os alimentos processados e com eles uma série de problemas: casos de digestão difícil, intestino obstipado com fermentações longas, défice vitamínico, etc.

 

 

4. Reduza a quantidade de açúcar que come por dia

Já alguma vez fez as contas para perceber quanto açúcar come por dia? Não é preciso ser paranóico e andar a contar cada caloria e cada grama de açúcar mas fazer um pequeno teste só para perceber quão perto (ou quão longe) está dos 50g diários recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Se usarmos as seis colheres de chá como referência diária, apanhamos um pequeno susto quando percebemos que há refrigerantes que levam o equivalente a dez colheres. O açúcar é rico em calorias e pobre em nutrientes, sabe bem mas não abuse.

 

5. Tente contornar o consumo excessivo de sal

A OMS recomenda um consumo diário inferior a 5g de sal por dia e estima-se que um português, em média, consome 11g de sal por dia. Um consumo excessivo de sal pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, hipertensão, AVC e insuficiência cardíaca. Use estratégias para contornar o excesso de sal como o uso de ervas aromáticas e outros temperos para que não note a comida com pouco sabor.

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