Vitae Professionals

A Daniela começou na Vitae Professionals como Assistente de Marketing e Comunicação e, há poucos meses, iniciou funções também como Consultora de Recrutamento. Hoje damos-te a conhecer um bocadinho do percurso dela e do projeto que orienta: o recrutamento de Enfermeiros para Paris.

 

 

 

 

 

Quem é a Daniela Silva?

 

É uma pergunta difícil de responder. Falarmos de nós próprios nem sempre é fácil. Vou dar uma visão mais geral. A Daniela é uma mulher de 35 anos, nascida e criada na Póvoa de Varzim e, por isso mesmo, imensamente apaixonada pelo mar. Sou casada, tenho dois filhos (de 4 e 7 anos) e adoro ler, escrever e viajar. Estive, durante 8 anos, emigrada na Suíça, que é um país com uma diversidade imensa em termos de nacionalidades, o que me fez conviver com diferentes culturas e formas de estar. Acho que acabou por me enriquecer enquanto pessoa e profissional. 

 

 

Fala-nos um pouco do teu percurso profissional...

 

Sou licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho e pós-graduada em Informação e Jornalismo. Sempre tive esta grande paixão por comunicar, por escrever, pelo contacto com as pessoas. Acabei por estagiar em rádio, comecei a trabalhar em jornal e, um pouco mais tarde trabalhei como locutora numa rádio nacional. Depois disso, estive na Suiça e, depois de ser mãe, acabei por abdicar aqui um bocadinho dos meus sonhos profissionais para estar mais dedicada aos meus filhos. Regressei a Portugal em 2021, com mais uma ferramenta importante (a língua francesa), vim parar à Vitae onde, inicialmente, tinha apenas funções de marketing e comunicação, mas entretanto fui dando uma ajuda no recrutamento de Enfermeiros para França (pelo facto de falar a língua). Agora estou a coordenar o projeto e estou muito feliz com isso. E só tenho que agradecer ao Nuno esta oportunidade.

 

 

Como é que a língua francesa entrou na tua vida?

 

Aprendi francês na escola. Venho da área de Humanidades (que agora acho que tem outro nome) e o contacto com as línguas, neste agrupamento, é maior. Já tinha aprendido algumas coisas no segundo ciclo escolar e mais tarde, no secundário, voltei a escolher o francês. Ao todo, foram 6 anos letivos em que estudei a língua. Entretanto, mudei-me para a Suíça francesa e, com o tempo e a prática, fui aprendendo cada vez mais e tornei-me fluente.  

 

 

E a Vitae Professionals, mais concretamente o recrutamento, como se integrou no teu percurso?

 

A oportunidade na Vitae surgiu pouco depois de regressar definitivamente a Portugal. Queria que os meus filhos crescessem aqui. Acabei por voltar por isso mesmo. Entrei na Vitae para fazer uma substituição no Departamento de Marketing. No recrutamento, comecei por dar uma ajuda apenas, no contacto com os candidatos e com os clientes. Fui-me interessando pelo projeto e, naturalmente, acabei por me manter. Além disso, como ex-emigrante penso que consigo entender os receios dos candidatos. Passo-lhes sempre um pouco da minha experiência, mostrar que não é um bicho de sete cabeças e mostrar que não é apenas uma experiência profissional diferente, no campo social, cultural e pessoal é também muito enriquecedor. Esta empatia é importante para lhes passar segurança e, acima de tudo, o que quero sempre para os meus candidatos é que se sintam bem e felizes com a decisão tomada.

 

 

Fala-nos sobre o teu projeto de recrutamento de Enfermeiros para Paris.

 

Uma das coisas que acabou por me atrair no recrutamento foi esta forma de trabalhar da Vitae e a forma como o nosso manager, o Nuno, vê a emigração em geral e, mais concretamente, dos profissionais de saúde. Também pela sua própria experiência obviamente. A importância de dar todas as ferramentas necessárias ao profissional para que se sinta acolhido, seguro e feliz. No projeto para Paris, trabalhamos com hospitais públicos e privados que, à luz do que nós temos como filosofia na Vitae, conseguem ser empáticos com os Enfermeiros e perceber que, uma vez que vão sair da sua zona de conforto, precisam de ser apoiados o mais possível. O que me deixa muito feliz e motivada. As nossas ofertas compreendem apoio no alojamento, com o transporte e no curso de francês. Para que não se percam bons perfis, os empregadores aceitam entrevistar em Português com presença de tradutor... tudo isto mostra uma grande sensibilidade para o facto de termos bons profissionais em Portugal, que são 'cobiçados' em França e que os nossos clientes não querem perder. 

 

 

 

 

Um conselho aos Enfermeiros que estão a ler este artigo...

 

O que digo muitas vezes aos meus candidatos: eu não tenho medo de mudar, tenho medo de estagnar! A mudança pode ser assustadora mas, se é o que querem e precisam, vamos trabalhar para isso. O importante é tomar a decisão e não desistir. Vamos em frente! 

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